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Curso de Iridologia Diagnostica


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Seja Iridologista em Defesa da Vida!

NOVO CONTEÚDO EXTRA



*Resistência Insulínica

*Infarto Renal

*Infarto do Miocárdio

*Infarto do Lóbulo Central Cerebral

*Infarto Duodenal



As patologias citadas acima podem levar fatalmente à morte do paciente, caso não descoberta com antecedência através do Irisdiagnose.



Aulas em micro-video enviadas via Telegram no celular do aluno.

 

Valor do curso: R$ 360,00

 

*Forma de pagamento: PIX.

 

*Material didático: Apostilas ricamente ilustradas no formato PDF.

 

*Metodologia de fácil aprendizagem do conteúdo apresentado.

 

*Tempo e duração do curso:03 meses.

 

*Carga Horária na certificação: 680hs.

 

*Suporte de tira-duvidas individual via e-mail.

 

*Ministrante: Manasses Almeida / Iridologista CRI-DF 2101.

 

*Contatos para mais informações: Email - prof.iridologia@gmail.com

 

 SOBRE A IRIDOLOGIA...

 

“.... Ora, não percebeis que com os olhos alcançais toda a beleza do mundo? O olho é o senhor da astronomia e o autor da cosmografia; ele desvenda e corrige toda a arte da humanidade; conduz os homens às partes mais distantes do mundo; é o príncipe da matemática, e as ciências que o têm por fundamento são perfeitamente corretas. ” Leonardo da Vinci 1452-1519

“Os olhos são as janelas da alma” (ditado popular).
"Mais do que isso, eles podem ser o espelho do corpo e desvendar seus desequilíbrios".

"Os primeiros sinais de desenvolvimento do corpo aparecem na íris do olho do embrião após 18 dias da sua fecundação".

"Sendo o olho uma extensão do cérebro, ou melhor, um cérebro externo, este registra tudo o que acontece no organismo a partir do momento que ele é formado. Esse microssistema do organismo só deixa de registrar nos genes e tecido da íris, os sinais de disfunções orgânicas, vícios, maus hábitos, disfunções e desequilíbrios orgânicos duas horas após a morte do indivíduo".



 

O QUE É IRIDOLOGIA?



 

A Iridologia é uma ciência de diagnóstico que se fundamenta no princípio de que cada órgão do corpo humano tem uma área reflexa representativa na íris, onde os órgãos refletem constantemente seu estado de saúde ou enfermidade.


UM POUCO DE HISTÓRIA

 

A iridologia é uma prática antiga que estuda e analisa as estruturas delicadas da parte colorida do olho, chamada íris. O registro mais antigo sobre a iridologia foi o descobrimento de uma pedra de roseta datada de oito a treze mil anos a.C. encontrada na Mesopotâmia.

 

Em todos os povos antigos a íris é reverenciada como um caminho para o conhecimento interior do homem. Tanto na China, Egito, Grécia e Tibete, as mudanças percebidas nas estruturas dos olhos eram relacionadas com anomalias ou alterações internas do organismo.

No continente europeu; Philipus Meyens foi o primeiro a publicar algo sobre iridologia. Em 1670 em Dresden - Alemanha, lançou seu livro que fazia um interessante estudo sobre fenômenos iridológicos e suas relações com determinadas doenças, apresentando um pequeno mapa da íris com áreas representativas de alguns órgãos do corpo humano.

Décadas depois foi a vez de Johann Sigmund Eltzholtz (Nürnberg, 1695) se aprofundar mais no estudo de Meyens. Quase um século mais tarde, em Göttingen, Christian Haertls , baseado nos estudos de Meyens e Eltzholtz, lança um polêmico e importante trabalho na área. Mas foi com o médico húngaro Ignatz von Peczely (1822-1911) que a Iridologia começa a ficar conhecida.

Ignats Von Peczley, húngaro, nascido em Egevar, quando era criança quebrou acidentalmente a perna de seu animal de estimação, uma coruja, Von Peczley enfaixou a perna e cuidou do pássaro até que ele se restabelecesse e restituiu-lhe a liberdade. 

Ignatz tornou-se médico cirurgião, seu trabalho em salas de cirurgia do hospital universitário deu-lhe a oportunidade de observar as íris de seus clientes após acidentes e precedendo cirurgias. Um estudo sobre as transformações nos olhos coincidindo com traumatismos, cirurgias ou doenças convenceu Von Peczley que havia um relacionamento reflexo entre os vários sinais na íris e o resto do corpo.

 

Ele estudava certo que a íris reflete mudanças nos tecidos dos diversos órgãos e criou o primeiro mapa da íris, baseado em sua vivência. Ele fundamentou a base científica do irisdiagnose, escreveu o livro: Descobrimentos no Reino da Natureza e Arte de Curar.

Em 1888, o Padre e homeopata Niels Lijequist, sueco, descobre a relação existente entre o uso contínuo de várias drogas e os sinais na íris do olho. Extremamente doente quando jovem, por cerca de 17 anos, Lijequist tomou maciças doses de quinina e iodo. Após estas evidências e longos estudos, em 1893 ele publica o livro: Ogengiagnosen.

O médico e cientista alemão Josef Deck foi reconhecido na Academia de Ciências de Moscou, devido à fundamentação do método de irisdiagnose, demonstrando a hereditariedade e fragilidade do indivíduo. Ele afirma que cada órgão tem a sua área reflexa específica na íris, assim como as características genéticas.

A iridologia progrediu desde o século 19, numerosos cientistas tem estudado iridologia e revisto e ampliado o mapa da íris. Entre eles podemos destacar os trabalhos de Josef Deck que relaciona iridologia e hereditariedade e também o trabalho do Dr. Bernard Jensen, nutricionista norte-americano que introduziu a nutrição nos conceitos iridológicoas nos EUA.

A Iridologia nasceu e se desenvolveu em uma base com estatísticas, têm sido observadas ao longo do tempo as íris de pessoas que sofrem de uma patologia e a correlação com os fenômenos (marcas e características) que aparecem em uma determinada área da íris. Desde então, em todo o mundo, tem havido um renascimento contínuo das escolas de iridologia.

A Iridologia foi comprovada cientificamente após estudos em mais de 50 mil pacientes em Hospitais Escolas da Hungria, Alemanha, Romênia, Espanha e Rússia.

A iridologia recentemente está ganhando aval da comunidade científica em vários países da Europa, Ásia e América. Um método que possibilita prever eventuais desequilíbrios no organismo por meio de manchas, sinais, linhas e mudança de cores anormais nas fibras do tecido da íris.

O método de avaliar a íris (irisdiagnose) não é invasivo nem doloroso e pode ser feito com apenas instrumentos dotado de lentes que permitem a observar e fotografar da íris. Existem, ainda, modernos recursos de captura de imagens, com várias graduações de aumento. Ao serem reproduzidas na tela de um computador, ou mesmo num vídeo, facilitam, em muito, a interpretação dos resultados.

  A Íris Humana na Iridologia

A íris representa todas as partes do organismo em sua topografia, Isso é possível graças ao Sistema Nervoso Autônomo, composto de duas cadeias nervosas: o simpático e o parassimpático, que inervam todas as partes do organismo e levam impulsos sobre a situação de cada região até o cérebro (Sistema Nervoso Central) e até a íris, onde essas impressões ficam registradas.

A íris é um órgão interno que faz parte do globo ocular protegido pela córnea do olho, sendo colorida e cuja função é controlar os níveis de luz assim como faz o diafragma de uma câmera fotográfica, pupila é a abertura para a entrada de luz que é controlada pela íris.

A íris tem caraterísticas que são próprias de cada pessoa, existem muitos tipos de caraterísticas combinadas com diversas cores. Durante o processo de envelhecimento, a partir de certa idade, a íris não se altera biometricamente, sendo isso uma de suas caraterísticas fisiológicas mais importantes.

A íris é formada no início da gravidez durante os três primeiros meses de gestação. Sua estrutura é completada aos oito meses e após esse tempo ocorrem algumas mudanças de textura. Aos sete anos de idade ela deixa de mudar.

Sendo a íris parte visível do sistema nervoso central, ela está interconectada com cada órgão e tecido corporal e está diretamente ligada ao bulbo central do cérebro com influência do hipotálamo. Assim os processos agressivos e patológicos são levados até a íris e são registrados como sinais fenotípicos ou genotípicos.

Quando há uma diferenciação no aporte sanguíneo provocado por uma congestão circulatória, irritações das estruturas teciduais levam ao desequilíbrio elétrico do metabolismo ocasionando o aparecimento de manchas nas áreas específicas da íris.



  A Consulta Iridológica - Irisdiagnose

 

Na consulta iridológica, o interessado é entrevistado pelo profissional iridologista e para além das habituais perguntas relativamente ao atual estado de saúde e queixas relevantes, profissão, ritmo de trabalho, dieta, funcionamento intestinal, qualidade do sono, rotina de exercício físico, ocupação de tempos livres, relacionamentos.

Através da observação dos fenômenos genotípicos e fenotípicos expressos na forma de vários desenhos: raios, buracos, pontos ou colorações/pigmentos diferentes do pigmento predominante da íris, o iridologista compara as áreas ou zonas da íris com a cartografia - mapa da íris onde mostram áreas reflexas correspondente no corpo humano.

Este método não é invasivo nem doloroso e pode ser feito com apenas instrumentos dotado de lentes